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NOTAS DE TITO

  CARTA  A  TITO

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Esboço de TITO


Introdução (1.1-4)


I. Instruções Sobre o Estabelecimento de Presbíteros (1.5-9)

A. Presbíteros em Cada Cidade (1.5)

B. Qualificações Para Presbíteros (1.6-9)

1. Pessoais
a. Irrepreensíveis (1.6)
b. Despenseiro Fidedigno (1.7)
c. Não Soberbo (1.7)
d. Não Iracundo (1.7)
e. Não Dado ao Vinho (1.7)
f. Não Espancador (1.7)
g. Não Cobiçoso (1.7)
h. Hospitaleiro (1.8)
i. Amigo do Bem (1.8)
j. Sensato (1.8)
l. Justo (1.8)
m. Santo e Moderado (1.8)
n. Retendo Firme a Fiel Palavra (1.9)
o. Capaz de Exortar com a Palavra (1.9)
p. Capaz de Refutar os Contradizentes da Palavra (1.9)

2. Familiares
a. Marido de Uma Só Mulher (1.6)
b. Filhos Crentes (1.6)
c. Que Seus Filhos Não Sejam Dissolutos Nem Rebeldes (1.6)

II.Instruções a Respeito dos Falsos Mestres (1.10-16)

A. Seu Caráter (1.10)

B. Sua Conduta (1.11,12)

C. Sua Repreensão (1.13-16)

III.Instruções a Respeito dos Grupos de Crentes na Igreja (2.1-15)

A. O Alcance da Instrução (2.1-10)

B. O Fundamento da Instrução (2.11-14)

C. A Responsabilidade de Tito (2.15)

IV.Exortação às Boas Obras (3.1-11)

A. Nossa Conduta Ante o Próximo (3.1,2)

B. A Misericórdia de Deus para Conosco (3.3-7)

C. Discernindo Entre o Bem e o Mal (3.8-11)

 Conclusão (3.12-15)

       

Autor:
Paulo
Tema:
A Sã Doutrina e as Boas Obras
Data:
Cerca de 65/66 d.C.

 

Considerações Preliminares

Tito, como 1 e 2 Timóteo, é uma carta pessoal de Paulo a um dos seus auxiliares mais jovens. É chamada de “epístola pastoral” porque trata de assuntos relacionados com a ordem e o ministério na igreja. Tito, um gentio convertido
(Gl 2.3), tornou-se íntimo companheiro de Paulo no ministério apostólico. Embora não mencionado nominalmente em Atos (por ser, talvez, irmão de Lucas), o grande relacionamento entre Tito e o apóstolo Paulo vê-se (1) nas treze
referências a Tito nas epístolas de Paulo, (2) no fato de ele ser um dos convertidos e fruto do ministério de Paulo (1.4; como Timóteo), e um cooperador de confiança (2 Co 8.23), (3) pela sua missão de representante de Paulo em
pelo menos uma missão importante a Corinto durante a terceira viagem missionária do apóstolo (2 Co 2.12,13; 7.6-15; 8.6, 16-24), e (4) pelo seu trabalho como cooperador de Paulo em Creta (1.5).
Paulo e Tito trabalharam juntos por um breve período na ilha de Creta (a sudoeste da Ásia Menor, no Mar Mediterrâneo), no período entre a primeira e a segunda prisão de Paulo em Roma (ver introdução a 1 Timóteo). Paulo
deixou Tito em Creta cuidando da igreja ali (1.5), enquanto ele (Paulo) seguia adiante para a Macedônia (cf. 1 Tm 1.3). Algum tempo depois, Paulo escreveu esta carta a Tito, incumbindo-o de completar a tarefa em Creta que os
dois haviam começado juntos. É provável que Paulo tivesse mandado a carta pelas mãos de Zenas e Apolo, que passaram por Creta, em viagem (3.13).
Nesta carta, Paulo informa sobre seus planos para enviar Ártemas ou Tíquico para substituir Tito dentro em breve. E nessa ocasião Tito devia encontrar-se com Paulo em Nicópolis (Grécia), onde o apóstolo planejava passar o
inverno (3.12). Sabemos que isto aconteceu, já que na ocasião posterior, Paulo designara Tito para a Dalmácia, no litoral oriental do mar Adriático (na ex-Iugoslávia), em cuja região ficava Nicópolis, na Grécia (3.12).

Propósito

Paulo escreveu primeiramente para instruir Tito na sua tarefa de (1) pôr em ordem o que ele (Paulo) deixara inacabado nas igrejas de Creta, inclusive a instituição de presbíteros nessas igrejas (1.5); (2) ajudar as igrejas a crescerem
na fé, no conhecimento da verdade e em santidade (1.1); (3) silenciar falsos mestres (1.11); e (4) vir até Paulo, uma vez substituído por Ártemas ou Tíquico (3.12).

Visão Panorâmica

Nesta epístola, Paulo examina quatro assuntos principais. (1) Ensina Tito a respeito do caráter e das qualificações espirituais necessárias a todos os que são separados para o ministério na igreja. Os presbíteros devem ser homens
piedosos, de caráter cristão comprovado, e bem sucedidos na direção da sua família (1.5-9). (2) Paulo manda Tito ensinar a sã doutrina, repreender e silenciar falsos mestres (1.10—2.1). No decurso da carta, Paulo apresenta dois
breves resumos da sã doutrina (2.11-14; 3.4-7). (3) Paulo descreve para Tito (cf. 1 Tm 5.1—6.2) o devido papel dos anciãos (2.1, 2), das mulheres idosas (2.3,4), das mulheres jovens (2.4,5), dos homens jovens (2.6-8) e dos
servos (2.9,10). (4) Finalmente, Paulo enfatiza que as boas obras e uma vida de retidão são o devido fruto da fé genuína (1.16; 2.7,14; 3.1, 8, 14; cf. Tg 2.14-26).

Características Especiais

Três características principais temos nesta epístola. (1) Dois breves resumos da verdadeira natureza da salvação em Jesus Cristo (2.11-14; 3.4-7). (2) A igreja e o seu ministério devem estar edificados sobre firmes alicerces
espirituais, teológicos e éticos. (3) Contém uma das duas listas no NT enumerando as qualificações necessárias à direção da igreja (1.5-9; cf. 1 Tm 3.1-13).


 

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NOTAS DE TITO 1º

1. VERDADE, QUE É SEGUNDO A PIEDADE. Aqueles que dizem proclamar o evangelho verdadeiro, devem estar dispostos a ver sua mensagem julgada à luz do seguinte fato: se ela produz ou não piedade na vida dos que a aceitam.
Nenhuma igreja ou denominação tem o direito de alegar que a sua mensagem ou doutrina é segundo a "sã doutrina" dos apóstolos (vv. 9; 2 Tm 1.11-14; 2.2; 3.10-12) e "as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Tm 6.3) se essa mensagem ou doutrina não leva seus seguidores a uma vida de piedade (1.16 nota; 1 Tm 6.3; Hb 1.9; ver 1 Co 13.1 nota).

1.2 DEUS, QUE NÃO PODE MENTIR. Ver Hb 6.18 nota.

1.5 ESTABELECESSES PRESBÍTEROS, COMO JÁ TE MANDEI. Todos os ministérios pastorais devem ter como base a mensagem de Jesus Cristo conforme pregada pelos apóstolos; isso quer dizer, devem fundamentar-se no padrão apostólico dos versículos 5-9 e 3.1-7. O ministério é autêntico somente à medida que conserva a Palavra fiel de conformidade com o ensino do NT (v. 9; At 14.23; ver Ef 2.20 nota).

1.6 IRREPREENSÍVEL, MARIDO DE UMA MULHER. Ver o estudo QUALIFICAÇÕES MORAIS DO PASTOR

1.7 BISPO. As palavras "presbítero" (gr. presbuteros, v. 5) e "bispo" (gr. episkopos, v. 7) são equivalentes e se referem ao mesmo cargo eclesiástico. "Presbítero" indica a maturidade e dignidade espirituais necessárias ao cargo; "bispo" se refere ao trabalho de supervisionar a igreja como administrador da casa de Deus.

1.7 CONVÉM QUE O BISPO SEJA IRREPREENSÍVEL. Deus requer os mais altos padrões morais para os ministros da Igreja. Deus sabe que se os líderes não forem irrepreensíveis, a igreja se afastará da justiça por causa da falta de exemplos piedosos que sirvam como modelos de vida para o crente. Sobre esse assunto, ver o estudo QUALIFICAÇÕES MORAIS DO PASTOR

1.9 RETENDO FIRME A FIEL PALAVRA. O presbítero não somente deve estar à altura dos padrões morais e espirituais citados em 1.6-8, como também deve comprometer-se a reter firme o testemunho apostólico original a respeito da obra salvífica de Jesus Cristo, amá-la, conhecê-la e dar sua vida por ela. Isso é essencial por duas razões.

(1) Deve saber ensinar, encorajar e exortar com a Palavra de Deus a fim de levar os corações e mentes do povo de Deus à sincera devoção a Cristo, à verdade e à justiça (cf. 2 Tm 4.2).

(2) Deve saber corrigir os que ensinam coisas contrárias às Escrituras, a fim de conduzi-los à verdade (2 Tm 2.24-26). Se recusarem a correção, deverá convencer os demais crentes da igreja quanto à falsidade desses ensinos contrários (ver os estudos DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA e OS PASTORES E SEUS DEVERES)

1.15 TODAS AS COISAS SÃO PURAS. É provável que Paulo esteja falando a respeito da pureza ritual segundo as leis judaicas sobre alimentos (cf. Mt 15.10,11; Mc 7.15; 1 Tm 4.3-5). Alguns ensinadores estavam obcecados em fazer distinção entre comidas "puras" e "impuras" e ensinavam que a devida observância dessas coisas era essencial à verdadeira justiça. Desconheciam o verdadeiro caráter moral, a pureza interior e a justiça exterior (v. 16). Paulo ressalta que se a pessoa é moralmente pura, para ela a distinção entre comidas "impuras" e "puras" não tem importância moral. Paulo não está se referindo a coisas ou ações moralmente erradas, mas apenas à pureza cerimonial dos judeus.

1.16 CONFESSAM... MAS NEGAM-NO. Uma das maiores abominações aos olhos de Deus é professar a fé em Cristo e na esperança da vida eterna (v. 2) e, ao mesmo tempo, viver em desobediência a Ele e à sua Palavra (cf. Lc 6.46; Jo 14.12; 15.10-14; 1 Jo 2.4).
 

 

 

 

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NOTAS DE TITO 2º

2.2 OS VELHOS QUE SEJAM SÓBRIOS. O significado nítido desse texto é que os homens mais idosos devem ser um exemplo para todos os crentes, para se apresentarem a Deus como sacrifício vivo, abstendo-se de vinho embriagante (ver 1 Tm 3.2,11, onde a palavra "sóbrio" é usada com referência aos pastores e às mulheres). Esta interpretação tem apoio nos fatos abaixo:

(1) "Sóbrios" (gr. nephalios) é definido nos léxicos do grego do NT como o sentido principal de abster-se de vinho. Vejamos as definições abaixo: "A palavra originalmente refere-se à abstinência de álcool" (Chave Linguística do NT Grego, Reinecher e Rogers, EVN); "quem não bebe vinho" (Dicionário Grego de Bizâncio, Atenas, 1839); "não com vinho; sem vinho" (Liddell e Scott); "livre de toda infusão de vinho" (Moulton-Milligan); "sem qualquer vinho" (Kittel e Friedrick); "não misturado com vinho" (G. Abott-Smith); "literalmente, estado de abstinência do vinho" (Brown, Dicionário de Teologia do Novo Testamento, EVN, Vol. 1). Brown acrescenta: "nephalios ocorre somente nas Epístolas Pastorais e denota o modo de vida abstinente exigido dos bispos (1 Tm 3.2), das mulheres (1 Tm 3.11) e dos mais idosos (2.2)". R. Laird Harris afirma que "nephalios é usado regularmente entre os autores clássicos no sentido de livre de todo o vinho" (The Bible Today, p. 139).

(2) Os escritores judaicos contemporâneos de Paulo e de Pedro confirmam o uso comum da definição principal acima. Josefo declara, com referência aos sacerdotes judaicos, que "em todos os aspectos, são puros e abstinentes (nephalioi), sendo-lhes proibido beber vinho, enquanto usarem as vestes sacerdotais" (Antiguidades, 3.12.2). Filo também declara que a alma regenerada "se abstém (nephein) continuamente e durante a totalidade da sua vida" (Embriaguez, 37).

(3) À luz do que foi dito, não se pode, em boa consciência, supor que o apóstolo Paulo empregou essa palavra sem conhecer seu significado principal (ver 1 Ts 5.6 nota). Além disso, trata-se neste versículo da divinamente inspirada Palavra de Deus.

2.3 NÃO DADAS A MUITO VINHO. Ver 1 Tm 3.8 nota.

2.4,5 MULHERES... AMAREM SEUS MARIDOS... FILHOS. Deus tem um propósito específico para a mulher em relação à família, ao lar e à maternidade.

(1) O desejo e o propósito de Deus para a esposa e mãe, é que a sua atenção e dedicação se focalizem na família. O lar, o marido e os filhos precisam ser o centro dos interesses da mãe cristã; essa é a maneira que Deus lhe determinou para honrar a sua Palavra (cf. Dt 6.7; Pv. 31.27; 1 Tm 5.14),

(2) As tarefas específicas que Deus deu à mulher, no que diz respeito à família, incluem:

(a) cuidar dos filhos que Deus lhe confiou (v.4; 1 Tm 5.14) como um serviço para o Senhor (Sl 127.3; Mt 18.5; Lc 9.48);

(b) ser a auxiliar e fiel companheira do seu marido (vv. 4,5; ver Gn 2.18 nota);

(c) ajudar o pai a formar nos filhos um caráter santo, e adestrá-los nas coisas práticas da vida (Dt 6.7; Pv 1.8,9; Cl 3.20); 1 Tm 5.10; ver o estudo PAIS E FILHOS);

(d) ser hospitaleira (Is 58.5-8; Lc 14.12-14; 1 Tm 5.10);

(e) usar sua capacidade prática para atender às necessidades do lar (Pv 31.13,15,16,18,19,22,24); e

(f) cuidar dos pais idosos no seu lar (1 Tm 5.8; Tg 1.27).

(3) As mães que desejam cumprir o plano de Deus para sua vida e para sua família, mas que, devido às necessidades econômicas, são obrigadas a ter um emprego em que trabalham longe dos filhos pequenos, devem confiar suas circunstâncias às mãos do Senhor, enquanto oram a Deus por condições de ocupar o seu lugar e de cumprir as funções e a posição que Deus lhe deu no lar com os seus filhos (Pv 3.5,6; ver também Ef 5.21-23 notas; 1 Tm 5.3)

2.7 TE DÁ POR EXEMPLO. Ver o estudo QUALIFICAÇÕES MORAIS DO PASTOR

2.11 A GRAÇA DE DEUS. Os versículos 11-14 descrevem a natureza e o propósito da graça salvífica de Deus. Segundo Paulo, a graça salvífica (1) ensina o crente a rejeitar decididamente as paixões ímpias, prazeres e valores desta era, e considerando-os abomináveis (v. 12; cf. Rm 1.18-32; 2 Tm 2.22; 1 Jo 2.15-17); e (2) dirige e capacita o crente a viver "justa e piamente", enquanto espera ansiosamente pela bem-aventurada esperança e pelo aparecimento de Jesus Cristo (v. 13; Gl 5.5; Cl 1.5; 2 Tm 4.8; ver o estudo FÉ E GRAÇA)

2.13 A BEM-AVENTURADA ESPERANÇA. A "bem-aventurada esperança" pela qual todo cristão deve ansiar é o "aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo" e a nossa união com Ele por toda a eternidade (ver Jo 14.3 nota; ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA). Essa esperança pode ser concretizada a qualquer momento (cf. Mt 24.42; Lc 12.36-40; Tg 5.7-9). Assim sendo, os cristãos nunca devem abrir mão da sua expectativa mantida em oração de que talvez ainda hoje a trombeta soará e o Senhor voltará

2.14 SE DEU A SI MESMO POR NÓS, PARA... Cristo derramou seu sangue na cruz (1 Pe 1.18,19) para

(1) redimir-nos de toda a iniquidade e da propensão de desobedecer a lei de Deus e seus santos padrões (cf. 1 Jo 3.4), e

(2) tornar-nos um povo santo, separado do pecado para ser a possessão especial de Deus. Aqueles que estão lutando duramente contra o pecado e contra o poder de Satanás devem saber que, uma vez que Cristo morreu em prol da sua redenção, muito mais agora, Ele dar-lhes-á graça suficiente para triunfarem sobre o poder do pecado e do mal (Rm 5.9-11).

 

 

 

 

 

 

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NOTAS DE TITO 3º

3. QUE SE SUJEITEM AOS PRINCIPADOS. Por ser importante para o testemunho e progresso constante do evangelho, o crente deve ser obediente às autoridades civis e governamentais; deve cumprir a lei civil, ser bom cidadão e agir como vizinho cortez e prestimoso (cf. Mt 17.24-27; 22.15-22; Rm 13.1-7; 1 Pe 2.13-17). A única exceção ocorre quando as leis do país conflitam com os ensinos bíblicos (cf. At 5.29).

3.5 A LAVAGEM DA REGENERAÇÃO. Isto se refere ao novo nascimento do crente, visto simbolicamente no batismo cristão (ver o estudo A REGENERAÇÃO). A "renovação do Espírito Santo" refere-se à outorga constante da vida divina aos crentes à medida que se submetem a Deus (cf. Rm 12.2)

3.6 ABUNDANTEMENTE ELE DERRAMOU SOBRE NÓS. A referência de Paulo neste versículo à obra do Espírito Santo relembra o seu derramamento no dia do Pentecoste, e a partir daí (cf. At 2.33; 11.15), Deus provê um suprimento abundante e adequado da sua graça e poder, como resultado do novo nascimento e da operação do Espírito Santo em nós.

3.10 AO HOMEM HEREGE... EVITA-O. Os hereges são falsos mestres que ensinam idéias e doutrinas sem base bíblica e que criam divisões nas igrejas e entre os crentes. Se uma segunda admoestação for ineficaz para corrigir tais pessoas, devem ser evitadas, i.e., rejeitadas e excluídas da igreja. Aqueles que rejeitam as verdades da Bíblia e colocam em seu lugar as próprias idéias e opiniões, são pervertidos e pecaminosos (v. 11).

3.14 APLICAR-SE ÀS BOAS OBRAS. Paulo enfatiza que "boas obras" são o resultado da conversão do crente e da sua vida no Espírito Santo (vv. 4-8). O crente deve ser "exemplo de boas obras" (2.7), "zeloso de boas obras" (2.14), "preparado para toda boa obra" (v. 1) e deve procurar "aplicar-se às boas obras" (v. 8)

 

 

 

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